Embora a atração principal da cidade seja o Cerro Rico - a mina que tornou a Bolívia o país mais rico no século XV, decidimos não visitar, para não topar com condições precárias de trabalho, trabalho infantil, dentre outros.
Recomendamos a casa da moeda.
Casa Nacional de la Moneda: De tudo o que fazer em Potosí, uma visita à Casa de La Moneda é indispensável para aprender mais sobre a história da cidade. Trata-se de um museu incrível que mostra a história dos tempos áureos de Potosí, quando a cidade foi uma das maiores produtoras de moedas do mundo. Ali podemos ver o que era feito com toda a prata que era extraída do Cerro Rico. Aprendemos sobre a produção de moedas – e como isso custou a vida de milhões de indígenas que foram escravizados pelos espanhóis. É imperdível. Entrada 40B.
Catedral Metropolitana: O grande destaque da praça é a Catedral de Potosí. A porta principal está sempre fechada, mas a igreja está aberta a visitação: a entrada é pelos fundos.
Arco de Cobija: Lá vem mais história: esse arco da era colonial é uma forte lembrança da dura realidade de Potosí enquanto estava sob domínio da Espanha. Os indígenas bolivianos que atravessassem esses arcos poderiam ser executados em praça pública. Sim, eles foram escravizados e proibidos de circular em seu próprio território – que naquela altura era uma colônia espanhola.
Usamos Potosi como ponto de parada para aclimatação com a altitude e só ficamos 1 dia na cidade.
Comentários
Postar um comentário